A todos os que investem o seu tempo a vociferar sobre Óscar Cardozo, apraz-me dizer que a ingratidão é um prato difícil de tragar.
Não enterro a cabeça na areia e tenho a honestidade de análise necessária para reconhecer que este ano que passou não foi dos melhores.
Reconheço que de longe não tem a elegância de Falcão ou o sentido de oportunidade de Liedson ou Jardel, mas Óscar Cardozo, é de longe o melhor "matador" que tivemos nos últimos tempos.
Em contraste com Pedro Mantorras, custa-me a entender como a massa adepta pôde endeusar um e crucificar outro, quando a comparação é simples.
Veja-se então, Óscar Cardozo à lupa e convenhamos que aquele ar tosco, pouco esclarecido e por vezes lento é tremendamente eficaz.
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Saudade é uma palavra exclusivamente nossa e vai ser coisa que vamos sentir quando se for embora.
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